O CURSO DE CAPACITAÇÃO: Alta Performance Mental e Produtividade na Era Digital, ou seja, um cérebro com uma maior capacidade de desempenho e atuação, integra elementos da neurociência, da psicologia positiva e mindfulness, com o potencial de ser uma oportunidade valiosa para os jovens e para pessoas que desejam otimizar seu funcionamento cerebral, aprender mais e ter qualidade de vida. A neurociência desempenha um papel crucial para entender como as pessoas podem melhorar tanto suas habilidades cognitivas quanto não cognitivas, essencial em um mundo em constante transformação devido ao avanço das tecnologias digitais e às demandas do mercado. Harari destaca a necessidade de educar os jovens para desenvolver habilidades únicas para os seres humanos e as máquinas não conseguem replicar facilmente

Dentre os principais conteúdos dessa extensão universitária incluem a importância da neurociência da alta performance mental na era digital, aplicação da neurociência aos negócios, plasticidade cerebral, sincronização cérebro-cérebro, interface-cérebro-máquina, compatibilidade e o uso inteligente das ferramentas digitais, adaptação às mudanças, desafio e superação no século IXX, mindfulness (atenção plena), hiper conectividade digital e desconexão mental, empatia, resiliência humana e positividade como ‘anticorpos’ da mente. Educação emocional, modulação do comportamento, autoconhecimento, autotransformação, entre outros.

Com essa perspectiva, desenvolvemos essa ferramenta capaz de preparar as pessoas para enfrentar os desafios em um mundo extremamente competitivo. Num ambiente de tomadas de decisões rápidas, em a impressão deixada durante a primeira entrevista de emprego pode ser crucial para a contratação, talvez representando a única oportunidade de sucesso para um profissional em um mercado de trabalho em constante automação. Assim, surge a necessidade de treinamentos especiais para que as pessoas não condicionem seus cérebros inteiramente às inteligências artificiais.

A hiperconectividade digital e a desconexão mental representam grandes desafios para a humanidade no século 21. Jorge Forbes observa que estamos imersos em um “tsunami” tecnológico incontrolável, resultando em uma verdadeira revolução mental que transforma os indivíduos em “algoritmos”, afastando-os de sua realidade humana. A percepção de Forbes sobre as consequências da inteligência artificial é relevante e alinha-se à visão de futuro do FMI, que prevê que a IA afetará cerca de 40% dos empregos no mundo. É evidente que as empresas não estão mais contratando colaboradores apenas com base em sua formação técnica, mas considerando suas competências comportamentais.